No mês do centenário do E.C. XV de Novembro, acompanhe nesta
coluna fotos da trajetória do nosso alvinegro como esta tirada em janeiro de
1968. O govenador do estado de São Paulo, Abreu Sodré, segura junto ao
presidente do XV, comendador Humberto D’Abronzo, a taça pela conquista da Lei
do Acesso de 1967. O time havia sido rebaixado dois anos para a segunda divisão
do Paulistão e conseguiu com muita dedicação o retorno à principal. Do lado
direito, o prefeito Nélio Ferraz de Arruda. (Edson Rontani Júnior)
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Registro fotográfico
Curioso registro do início do século passado em que
fotógrafos também eram habilidosos químicos, realizando nas salas escuras a
revelação e ampliação dos filmes. O cheiro de produtos como o revelador e
fixador ainda deixa nostalgia naqueles que viveram com a máquina analógica.
Piracicaba teve grandes casas de venda e revelação de
filmes, como a Fuji Films, Outsubo, Cantarelli e BudaSom, entre outras que
acabaram perdendo espaço para o mundo digital, além de famosos fotógrafos que
registraram os fatos da cidade. Foto cedida pela Câmara de Vereadores.
(Edson Rontani Jr.)
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Escola Normal Livre
Foto de 1933 pertencente à Secretaria Estadual de Educação,
que, na época, mapeou as instituições de ensino de Piracicaba. Aqui, é
retratada a Escola Normal Livre, atual Escola Dom Bosco-Assunção.(Edson Rontani Jr.)
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Benfeitor de Thupy
Foto do acervo público do Estado de São Paulo, oriunda da Secretaria Estadual de Educação. Possivelmente dos anos 1930 mostrando prédio do feitor e escritório da Escola de Tupi, em Piracicaba. Época em que o estado preocupava-se mais com a educação e a formação do ser humano para o mercado de trabalho e para a vida. O tempo passou, o foco mudou. Saúde, segurança pública ... As atenções também se alteraram. (Edson Rontani Júnior)
sábado, 5 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Bônus por São Paulo
Há 81 anos atrás, muitos
paulistas buscaram resgatar o bônus prometido pelo Governo do Estado de São
Paulo, dado em troca de cédulas como estas. Este papel-moeda emitido pelo
Tesouro do Estado de São Paulo tornou-se moeda corrente durante a Revolução
Constitucionalista de 1932, que durou de 9 de
julho a 2 de outubro daquele ano. Foram feitas várias campanhas como o “Ouro
por São Paulo”, para se comprar matéria prima para produção de material bélico.
De lá para cá, paulistas comemoram – na última quarta-feira – os 81 anos do fim
da revolução armada que tirou a vida de mais de 2 mil paulistas de todas as
partes do estado. Os registros não indicam se houve a devolução do valor pago
por estes bônus. (Edson Rontani Júnior)
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