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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Túmulo de Prudente de Moraes


No final dos anos 1950, grupo de cirurgiões-dentistas visitou o túmulo do primeiro presidente civil da República Brasileira, Prudente de Moraes, túmulo este situado ainda hoje no Cemitério da Saudade, em Piracicaba. Com indumentária atípica para os dias de hoje, todos de terno ao estilo europeu que imperou até décadas atrás, eles perfilaram ao lado e sobre (!!!) o túmulo de Prudente em homenagem por ter recebido ele o nome da primeira faculdade de odontologia e farmácia de Piracicaba. Esta escola de graduação superior funcionou por alguns anos onde encontra-se hoje o Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

FM Alvorada e FM Educadora de Piracicaba


"O Diário de Piracicaba" de 9 de janeiro de 1980 noticiava que Piracicaba ganharia mais duas emissoras de Frequência Modulada, a Rádio Alvorada (hoje, Rádio Igreja Universal do Reino de Deus) e Rádio Educadora (hoje, Jovem Pan).

A matéria comentava que o Ministro das Comunicações Haroldo Mattos sancionou a concessão para as duas emissoras que já possuíam na cidade suas frequência em Amplitude Modulada desde os anos de 1959 (Alvorada, antes Rede Piratininga de Rádio e depois A Voz Agrícola de Piracicaba) e de 1967 (Educadora). A portaria foi autorizada um mês antes e publicada no Diário Oficial da União em 2 de janeiro de 1980. Ambas eram consideradas emissoras classe B, com autorização para emissão de sinal com até 5 mil watts de potência. É bom lembrar que dominavam a cidade a Rádio Andorinhas de Campinas e a Rádio Difusora de Piracicaba FM. Os rádios sintonizavam também a Rádio Cidade de Amparo e a A Rádio Clube 95,5 de Rio Claro. 

Educadora e Alvorada solicitavam desde 1977 um lugar no dial da F.M. Ambas teriam até dois anos para instalar as respectivas frequências, sendo que a Alvorada FM começou suas atividades em 1982. As duas estudavam a colocação de uma antena no bairro Capim Fino (hoje Uninorte, próximo a fábrica Hyundai Motors CO.) que, segundo Francisco da Silva Caldeira, diretor da Alvorada, era um ponto privilegiado pois estava a 580 metros com relação ao mar. A reportagem destacava a atuação do deputado estadual Jairo Ribeiro de Mattos com empenho para conseguir as concessões. Jairo é marido de Ana Maria Meirelles, cujo pai, Nelson Meirelles, fundou a rádio Educadora.

A Alvorada FM tornou-se 97 FM, depois Antena 1 e Rádio Transamérica tendo alugada sua frequência nos anos 90 para a Igreja de Edir Macedo.

Foto: reprodução de edição de "O Diário" pertencente ao acervo do Instituto Martha Watts

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Diário de Piracicaba

Foto de trecho da rua São José entre a rua Governador Pedro de Toledo e a praça José Bonifácio, dando destaque ao prédio ocupado até o início da década de 1990 pelo jornal "O Diário". Foto possivelmente dos anos 1980, pertencente ao Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. "O Diário" surgiu na década de 1930. Fechou duas portas em 1993.

Segundo Gustavo Jacques Dias Alvim, atual reitor da Unimep e membro do IHGP, O Diário de Piracicaba, fundado em 1935, circulou durante 58 anos. Em 1968, tornando-se orgão regional, passou a chamar-se O Diário. Alternou fases áureas com outras críticas, porém sem deixar de desempenhar importante papel na vida social e política da cidade. Teve influência profunda na conduta editorial, penetração política, seu relacionamento com o poder público e com as forças econômicas, bem como o impacto que recebeu de outros veículos de comunicação social. 

Perto dos anseios comunitários, foi o pioneiro em inovações tecnológicas, avançado em linguagem editorial, ousado em concepção gráfica, corajoso e denunciador. Dispunha de equipe idealista, com profunda paixão jornalística. Apesar disso tudo, perdeu nos resultados comerciais. 

Alvim, em tese acadêmica sobre o matutino, oferece a seguinte hipótese: o jornal desapareceu por ter resistido à lógica da indústria cultural. A análise dessa hipótese levou a uma questão fundamental: verificar a natureza da relação entre a empresa e a mensagem do jornal. No O Diário faltava estrutura organizativa e administrativa, bem como planejamento. Desprezava o lucro, mesmo sabendo de sua imprescindibilidade para manter a independência editorial. Crítico, colocava sob sua mira amigos e inimigos, indispondo-se com os diversos setores da sociedade, o que refletia nos resultados comerciais. Considerando-se um sonho e uma paixão, esse periódico contrapunha-se à lógica cultural, não conseguindo viabilizar-se economicamente.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Banda do Bule abrirá carnaval de Piracicaba - 1980


"O Diário" de 19 de janeiro de 1980. Época auge da Banda do Bule que consistia de centenas de homens que saiam travestidos pela avenida Armando de Salles Oliveira ou pela rua Governador Pedro de Toledo. Era um ritual que abria o carnaval de Piracicaba. A Cootur (Coordenadoria de Turismo - hoje Secretaria de Turismo) previa naquela ocasião a realização do desfile das escolas de samba na avenida Armando de Salles. Na ocasião foi contratado um trio elétrico de Americana que utilizaria o tema Zepelim. Havia a promessa de premiação do folião mais animado, bloco animado e fantasia mais original. A Rua do Porto também já fazia parte da programação com baile popular. No Clube Coronel Barbosa, o município era parceiro do "Baile do Osso", em 23 de fevereiro, com animação do grupo Brasilian Som Sete e premiação das escolas vencedoras. A Cootur era coordenada por José Carlos Couto, o "Taquara".

Foto: reprodução de O Diário constante no acervo do Instituto Martha Watts.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Rua Ipiranga - Escola Barão do Rio Branco


Foto tirada em meados da década de 1950 a partir da rua Ipiranga, esquina com a rua Governador Pedro de Toledo, mostrando ao fundo o Colégio Barão do Rio Branco. O Grupo Barão iniciou suas atividades em 13 de maio de 1897, inicialmente como Grupo Escolar de Piracicaba recebendo a denominação de “Barão” em 1907. O prédio foi tombado pelo Estado de São Paulo em 2008 e passou por reforma que o remeteu à sua arquitetura original. Foto de acervo pessoal. (Edson Rontani Júnior)

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Hotel Central de Piracicaba



Prédio imponente que atravessou os séculos 19 e 20, situado no centro de Piracicaba, ao lado da Igreja Matriz de Santo Antonio. O Hotel Central deixou de existir no início dos anos de 1980, após décadas de ser referência para muitos hóspedes ilustres. Possuía 50 quartos com água corrente quente e fria, uma novidade para a primeira metade do século passado. Em seu interior, um grande jardim. Para os mais jovens, parte deste prédio, situada na rua Moraes Barros, é onde encontra-se hoje a Livraria Nobel. Ao seu lado esquerdo foi construído um dos primeiros edifícios da cidade, o Edifício Georgetta Brasil.
Abaixo, publicidade de "O Diário de Piracicaba" publicada em 14 de maio de 1935.


Foto superior : Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba / Foto inferior : reprodução de acervo do Instituto Martha Watts

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Parafuso maldoso ...


Antes da Banda do Bule. Hoje, o Bloco da Sapucaia. O carnaval sempre esteve no sangue do piracicabano. A Banda do Bule surgiu nos anos 70 entre os frequentados do Bar do Bule, situado na praça José Bonifácio.Os desfiles até foram democratizados. Anteriormente, apenas homens travestidos. Hoje, homens e mulheres correm atrás do trio elétrico que desce a rua Moraes Barros, saindo frente à Sapucaia situada ao lado do Estádio Barão da Serra Negra, dispersando-se, em 2014, na avenida Armando de Salles Oliveira. Na foto acima, uma atitude que queimava a pestana dos censores na época da ditadura. A simples menção ao ato sexual era reprimida, mas os dois jovens pareciam estar pouco preocupados com isso. Reprodução de "O Diário de Piracicaba", 1° de março de 1981, em coleção existente no Instituto Martha Watts.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Escolas de Piracicaba no início do século passado



Foto sem identificação.


Grupo Escolar José Romão, inaugurado em 1925, em foto de 1933, da Secretaria Estadual de Educação


Grupo Escolar de Recreio, bairro da cidade de Charqueada, então ligada à Piracicaba, em foto de 11 de setembro de 1923.


Grupo Escolar de Saltinho, bairro de Piracicaba, então em 1° de julho de 1926


Grupo Escolar do Xicó em 2 de março de 1922

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Xv com Governador

Foto pertencente ao acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP). Mostra um dos cruzamentos mais movimentados da cidade : rua Governador Pedro de Toledo com a rua XV de Novembro. Possivelmente anos 70. Casas Aboré, à esquerda, num prédio ocupado hoje pela Drogal, e Loja Siqueira, à direita, numa famosa esquina ocupada por muitos anos pela loja popular Pelicano.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Mais grafites em Piracicaba


"Cão fila". Essa foi uma das primeiras manifestações em grafite que tivemos em todo o estado de São Paulo no final dos anos 70. Pixar dava e ainda dá cadeia. Mas na época, o spray em lata era um poderoso instrumento contra a repressão dos atos institucionais, da censura e contra a atitude dos militares que governavam o Brasil.

"Cão Fila km 26 S. Bernardo" foi iniciativa de um dono de canil situado em São Bernardo do Campo. Mandou garotos pixar em todo o estado para fazer sua propaganda. Mas a coisa pegou ... Virou simbolismo contra a agressividade expressada pelo General Ernesto Geisel, presidente do Brasil no final dos anos 70. Daí para a frente foi um pulo.

"O Diário de Piracicaba" de 16 de janeiro de 1980 descreveu o grafite como "uma nova forma de informação ... em que jovens querem manifestar poesia, homem, mulher, política e filosofia".

Olhando a reportagem nota-se que seu uso era totalmente ingênuo, pois a reportagem comenta que manifestações foram feitas nas ruas com as inscrições "A Noiva da Colina usa Rexona" ou "A Noiva da Colina comprou seu vestido na Casa São Joaquim".


Bordão clássico na boca dos jovens no final dos anos 70



Nada de black bocker com cara escondida por uma camiseta. Spray na mão e "Fora, Figueiredo".

Fotos : Reprodução de "O Diário" - coleção do Instituto Martha Watts

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Fórum Francisco Morato


A Praça dos Três poderes estava prestes a perder um de seus poderes. Inaugurada por Nélio Ferraz de Arruda, logo após o falecimento do prefeito Luciano Guidotti, a praça é onde hoje encontra-se o quadrilátero entre as ruas Alferes José Caetano, Prudente de Moraes, Rosário e São José. Neste trecho, até os anos 80 funcionava a Câmara Municipal, o Fórum e a Prefeitura. Hoje sedia apenas a Câmara de Vereadores e a área do antigo Fórum é ocupada por algumas instituições municipais e estaduais, como o Instituto Histórico de Piracicaba, a Posto Fiscal da Secretaria Estadual da Fazenda e a Academia Piracicabana de Letras.

Em 13 de fevereiro de 1980, autoridades conheceram onde o governo do estado injetaria 74 milhões de cruzeiros para construir o Fórum Francisco Morato em área ao lado da avenida Saldanha Marinho, onde encontra-se hoje. O Fórum abrigaria 17 varas cíveis e criminais. A concorrência para construção ainda estava em andamento. As obras estavam previstas para a partir de abril de 1980.

Foto : O Diário de 14 de fevereiro de 1980, constante do acervo do Instituto Martha Watts.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Fotos antigas


Rua Voluntários de Piracicaba na altura do número 200 nos anos 1950. Acervo de Ivana França Negri.

Rua Governador esquina com a Rangel - em 1945. Acervo de Ivana França Negri.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Centro de Piracicaba


O centro da cidade de Piracicaba em foto do final da década de 1960, mostrando prédios situados nas proximidades da Praça José Bonifácio, ruas São José e XV de Novembro e outras. Tem, ainda ao fundo, na parte direita superior, parte do Rio Piracicaba, que atualmente vive dias de agonia, numa experiência nunca vivida pelos piracicabanos. À frente da Catedral de Santo Antonio, um bolsão de estacionamento minimamente ocupado por veículos, algo impossível de se ver nos dias atuais.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Govenador com Prudente


Foto dos anos 1960. Pertence ao acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Mostra, possivelmente um desfile que ocorreria na rua Governador Pedro de Toledo quase esquina com a rua Prudente de Moraes, próximo ao Clube Cristóvão Colombo. À esquerda duas lojas tradicionais. A primeira é a Comercial Chiarinelli (prédio de tijolinho à vista), a qual não existe mais. Outra é "Ao Cardinalli", ainda na ativa, situada no mesmo quarteirão, poucos metros antes, no comando de Irandir (Didi) Cardinalli. Era muito gratificante nos anos 1970 sair sábado à noite com a família para "visitar as vitrines" da rua Governador. Algo que infelizmente caiu em desuso.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Coimbra


Ano 1981. Reprodução de comercial veiculado pelo "O Diário de Piracicaba", anunciando as apresentações de Antonio Carlos Coimbra nas ondas da Rádio Alvorada A.M. Coimbra foi um grande nome da música em Piracicaba, principalmente por sua voz forte e aveludada, num estilo que envolvia as "melôs" de bossa, serestas e as guarânias. Confesso que o primeiro CD que recebi na vida foi dado por ele, numa época em que eu nem tinha aparelho reprodutor de compact disc. Ainda estava na época dos LPs. Isso foi por volta de 1992, quando o entrevistei pela mesma emissora, Alvorada A.M. Seu primeiro CD trazia guarânias clássicas e para emplacar no novo mercado que surgia, ele trocou seu nome para Pablo Coimbra. (Edson Rontani Júnior)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Avenida Beira Rio

Extensão da Rua do Porto, a avenida Beira Rio é um trecho obrigatório para que visita o rio Piracicaba, principalmente nesta época em que sua vazão está abaixa do normal, expondo as pedras antes encobertas por sua água. As obras de remodelação da avenida foram feitas no início da década de 1970 pelo prefeito Francisco Salgot Castillon, até antes pavimentada por barro, pedras e paralelepípedos. No último ano da gestão do prefeito Barjas Negri, 2012, nova remodelação foi feita, tornando a avenida como mão única, iniciando-se perto do Hotel Beira Rio e findando-se próximo da rua Rangel Pestana.



terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Salto de Piracicaba


O salto do Rio Piracicaba, interior de São Paulo. Sempre bonito, como nesta foto possivelmente da década de 1910. Pertence, este registro, ao acervo do Instituto Histórico de Piracicaba e o original era utilizado como cartão postal da cidade. Aliás, o salto sempre o cartão de visita da cidade, tanto que mereceu ter uma das primeiras pontes ligando o Centro à Vila Rezende, feita pelos irmãos Rebouças, negros e escravos, com grande capacidade e domínio de engenharia.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Wilza Carla em Piracicaba


A Boate Crocodillu's, anexa ao Hotel Beira Rio, recebeu em fevereiro de 1980 a atriz Wilza Carla para a "Noite Tropical", organizada pelo promoter Toninho Beira Rio, noticiava a coluna social social "Gente's" do Diário de Piracicaba, escrita pelo também cirurgião-dentista Mário Monteiro Terra. Uma noite regada a Moet Chandon. Fotos de Cícero Correa dos Santos

Fotos: Reprodução de O Diário - acervo : Instituto Martha Watts

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Nossos leitores


 Visualizações da semana passada deste blog, segundo o Blogger.com. Incrível é que mais de 605 acessos foram feitos a partir dos Estados Unidos e 262 do Brasil. Será que existem muitos piracicabanos que residem na terra do Tio Sam ou é a espionagem americana em ação ? Se você for piracicabano e acessa de outros países o blog, deixe seu comentário abaixo. Gostaríamos de lhe conhecer !



sábado, 8 de fevereiro de 2014

Pavimentação Praça José Bonifácio


Trabalhadores posam para a posteridade durante obra de pavimentação de trecho ao lado direito de onde se encontra hoje a Catedral de Santo Antonio, tendo ao fundo o Hotel Central, um dos mais famosos de toda a história de Piracicaba. A data é incerta. Mas nota-se que a tração animal imperava na ocasião, devido à carroças presentes atrás do grupo principal. O trecho deixava de ser de barro e dava espaço para os paralelepípedos. A área só voltou a ser escavada em 1981 quando houve a construção do calçadão da Praça José Bonifácio, ocasião em que foram encontrados restos mortais considerados, então, como sendo de índios e de famílias que povoaram Piracicaba na segunda metade do século 18. Foto IHGP.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Tatuzinho S.A.: história ligada ao desenvolvimento da cidade


A empresa D’Abronzo Sociedade Anônima, responsável pela fabricação da aguardente mais famosa no Brasil para muitos piracicabanos, foi uma empresa que honrou as tradições da cidade, levando o nome de nosso município para grande parte do Brasil e, até mesmo, para o exterior. A D’Abronzo S.A. foi fundada em 1909 pelo imigrante italiano Paschoal D’Abronzo.

No início das atividades, a indústria de Paschoal produzia apenas “xaropes, licores, refrigerantes e vinhos”, como mencionam Guilherme Vitti e Leandro Guerrini no livro “Piracicaba – Noiva da Colina”. Após o ano de 1948, a empresa se especializou na fabricação da aguardente, que desde então criou o seu principal produto: a caninha Tatuzinho.


De 1909 a 1967, quando a empresa ainda pertencia a família D’Abronzo, a indústria atingiu o auge do seu sucesso, com estratégias de marketing arrojadas. A Tatuzinho passou a apoiar programas de auditórios nas rádios e a divulgar sua marca na imprensa escrita e televisionada, como é possível visualizar em comercial veiculado pelas TVs Tupi e Record: Comercial Tatuzinho

“Sem qualquer demérito à anterior denominação, representativa de um patrimônio dos mais ilustres e a cujos membros deve a empresa a situação de realce a que chegou e, inclusive, a sua própria fundação, mas que representa uma despersonalização necessária aos desenvolvimentos dos negócios.” (Portal do Empreendedorismo - ACIPI)