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sábado, 29 de julho de 2017

Série Lembranças Esculpidas e Monumentos - Jornal de Piracicaba






sábado, 22 de julho de 2017

Theatro São José



   Anúncio de jornal de época:

   "Inaugura-se, finalmente, amanhã, o sumptuoso Theatro São José, a mais confortável e luxuosa casa de espetáculos desta cidade."
   "Possue a nova casa de diversões acommodações para cerca de 2.000 pessoas, pois além de 1.000 cadeiras da platéia, conta com 46 camarotes, 36 frisas, 242 localidades de balcões numeradas e 200 de amphiteatro".

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Primórdios do teatro em Piracicaba


   Um dos primeiros, senão o primeiro teatro em Piracicaba surgiu em 23 de setembro de 1871, data em que lançada a pedra inaugural de um teatro sem denominação aparente. Ele era conduzido por Miguel Arcanjo Benício de Assumpção Dutra e estava situado onde encontra-se hoje a praça José Bonifácio, em mesmo local onde situou-se o Teatro Santo Estevão (acima, em foto interna). Em 1887 ele já recebia público para as apresentações teatrais.

   Em 1890 foi reformado pelo Barão de Rezende que depois transformou o espaço no Teatro Santo Estevão, sendo demolido em 1953. O mesmo espaço serviu a Biblioteca Municipal e também sediou a Sociedade de Cultura Artística. Serviu também de encontros sociais como o levante que enviou piracicabanos para o front de batalha durante a Revolução Constitucionalista de 1932.

domingo, 16 de julho de 2017

Ruas


   Em 1816, Piracicaba possuía cinco ruas e outras travessas. A principal era a estrada que, vinda de Itu, seguia para um sertão desconhecido.
   A estrada de Itu serviria para delinear a rua Moraes Barros, a qual foi chamada de Picadão do Mato Grosso, Caminho de Itu, Rua do Porto, Rua Direita e o nome atual.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Atriz alemã em Piracicaba


Em 1940, passou por Piracicaba a atriz e cantora húngara que teve destaque no cinema alemão chamada Marta Eggerth. Antes da Segunda Guerra Mundial ela atuava na empresa UFA, produtora dos principais filmes da Alemanha. Fez carreira em dramas ao lado do marido o também ator e cantor Jan Kiepura.

O casal, fugindo do conflito na Europa, residiu um tempo em Águas de São Pedro. Em Piracicaba ficaram apenas algumas horas. Partiram depois para os Estados Unidos onde ficaram até o fim da vida. Lá fez apenas dois filmes pela MGM: "Idílio em dó ré mi" (com Judy Garland) e "Lylly a teimosa" (também com Judy Garland).

Fabian foi outro artista com fama em Hollywood que por aqui pisou tendo se apresentado em 1965 no Clube Coronel Barbosa.

terça-feira, 11 de julho de 2017

Piracicaba - A Florença brasileira


Mais uma luxuosa obra de autoria do jornalista e escritor Cecílio Elias Netto acaba de ganhar vida. Trata-se de 'Piracicaba, a Florença Brasileira – Belas Artes Piracicabanas', título com 242 páginas que engrossa o rol de odes literárias dedicadas à cidade por ele. Desta feita, o autor, que em outras “expedições” já celebrou o rio e o dialeto caipiracicabano, se debruça sobre telas, esculturas, afrescos, entalhes, histórias e o legado de artistas plásticos filhos da terra e/ou com vínculos históricos com o município.

A apresentação do título foi na Pinacoteca Municipal 'Miguel Dutra', espaço cultural que leva o nome do artista plástico mais conhecido como Miguelzinho Dutra (1812-1875), o pintor histórico que puxa a fila de homenageados no livro, que é trilíngue (Português, Inglês e Italiano).

A partir desta “pedra fundamental”, a publicação repassa obras e pequenas biografias de outros nobres membros da casta Dutra (Archimedes, Joaquim, Antônio de Pádua, Alípio, João), de pintores como Almeida Júnior, Antônio Pacheco Ferraz, Renato Wagner, Joca Adâmoli, Frei Paulo de Sorocaba, de artistas contemporâneos.

Também cita a instituição da própria Pinacoteca, do Salão de Belas Artes, da Associação Piracicabana dos Artistas Plásticos (Apap) e outros eventos/espaços culturais consolidados na cidade.

No prefácio, Elias Netto, que é autor de mais de 25 livros, diz que a obra é “o mais dramático desafio literário de sua vida”, pois exigiu dele a “audácia de mergulhar no profundo e insondável mistério da arte”. E depois justifica o nome da publicação: “Chamaram-nos de 'A Florença Brasileira', a metáfora para tentar explicar os tesouros artísticos que começavam a brotar do pequeno torrão sertanejo”.

Segundo Marcelo Fuzeti Elias, presidente do ICEN e filho do autor, o livro terá uma tiragem inicial de três mil exemplares. “Ele será distribuído em eventos, em palestras, em escolas públicas, Bibliotecas e outros espaços culturais”, comenta. O título também será vendido a R$ 50,00 em bancas de jornal, na livraria Nobel e na página do ICEN no Facebook (icen.org.br).

sábado, 8 de julho de 2017

Lei de 1844



Leis que foram criadas pelos vereadores de Piracicaba na segunda metade do Século 19 (lá por volta de 1864...)  

   "Todos os formigueiros têm que ser tirados no prazo de três meses"
   "Ninguém pode proferir palavrões em voz alta, em lugares públicos ou particulares"
   "Depois das nove horas da noite, nada de vozerios e tumultos que perturbem o sossego do público"
   "Escravos não podem jogar na casa de ninguém"
   "Animal que entra em roça alheia, seja apanhado e vendido em haste pública".

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Lyson Gaster

   Lyson Gaster foi uma atriz piracicabana que brilhou nos palcos locais no início do século passado. Segundo Olívio N. Alleoni, em seu livro "Teatro Municipal Dr. Losso Netto - Três Décadas de Cultura", seu verdadeiro nome era Agostinha Belber Pastor. Era filha de Rafael Belber Pastor e Maria Antonia Dias. Nascida em 2 de setembro de 1895 na Espanha, passou seus primeiros anos de vida em Corumbataí (hoje, Santa Terezinha) onde estudou. Casou-se com Nicolau Rahal, hábil sapateiro, com quem teve dois filhos: Osires e Romeu.
   Por problemas familiares, separou-se do marido e conheceu Antonio Viviani, seu futuro segundo marido, com quem conviveu até a morte. Era morena clara, de olhos e cabelos negros. Em 1919, transformou-se em Lyson, cantora e intérprete, e foi uma das supremas estrelas do teatro de sua época. Faleceu em 1970.

sábado, 1 de julho de 2017

Piracicaba - Um rio que passou em nossa vida


O livro “Piracicaba, um rio que passou em nossa vida”

“Piracicaba, um rio que passou em nossa vida” é o segundo livro da trilogia de Cecílio Elias Netto em homenagem aos 250 anos da cidade. Na obra, o autor registra a magia do Rio Piracicaba, desde o século 19 até os dias atuais, dividindo suas histórias e emoções sobre o Rio Piracicaba com os leitores.

O livro foi lançado em julho de 2016. E a trilogia em homenagem aos 250 anos da cidade será completada com o lançamento do livro “Piracicaba, a Doçura da Terra” em agosto de 2017. A primeira obra da trilogia, “Piracicaba que Amamos Tanto”, foi editada em 2015.

Faça o download da edição virtual clicando aqui.