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terça-feira, 30 de maio de 2017

Homenagem SESI 1963


Registro fotográfico de 1º de maio de 1963, dia do trabalhador daquele ano. O diretor do SESI de Piracicaba Prof. Rubens Oscar Guelli junto com a assistente social Maria Stella de Morais Aguiar entregam o troféu do SESI para o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentação de Piracicaba, Vereador Silvio de Cillos. Contribuição enviada pelo leitor Milton Augusto Guelli.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Ponte Irmãos Rebouças



   A Ponte Irmãos Rebouças, mais conhecida por Ponte do Mirante, foi criada na intenção de ligar uma linha férrea de Piracicaba a Limeira. Ela foi inaugurada em 15 de maio de 1875, sendo a primeira ponte de concreto armado do país.
   Os responsáveis pela obra foram os irmãos Rebouças, por isso esta denominação. Eram dois os irmãos: Antonio Pereira Rebouças Filho (1839-1874) e André Pinto Rebouças (1839-1874). Eram negros e tiveram a chance de viajar para a Europa onde se aperfeiçoaram em engenharia civil. Foram dois desbravadores na época, já que havia grande preconceito com relação aos negros escravos e seus descendentes. 
   Na época Piracicaba contava com 8 mil habitantes e "5.400 escravos". Existia uma ponte que ligava o Centro a Vila Rezende, situada na mesma localidade onde está a ponte. Porém, ela era de madeira e necessitava constantemente de reparo devido ao aumento da vazão do Rio Piracicaba.
   Várias empresas de trem estudaram o prolongamento da linha férrea de Piracicaba levando-a a Limeira. As Companhias Paulista, Ituana, Sorocabana e Mogiana iniciam uma disputa que foi saudável para a evolução da cidade. A Paulista contratou Antonio Rebouças para a direção técnica da obra. Os serviços foram iniciados mas ele não vê a conclusão da obra, já que falece em 24 de março de 1874, aos 34 anos, devido à malária.
   A ponte foi finalizada em 15 de maio de 1875 mas sua efetiva utilização ocorre dois anos depois. A Companhia Paulista desiste da ideia e quem passa a explorar sua utilização é a Ituana que acaba fundida com a Companhia União Sorocabana cuja estação situava-se onde encontra-se hoje o Terminal Central de Integração. 
   Os trens circulavam pelo lado direito da ponte sentido Centro-Vila Rezende. Partiam para onde está a avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira e partiam para Ártemis. Circularam até 1971 quando o prefeito Adilson Benedito Maluf aproveita a estrutura e faz uma ponte de concreto para veículos. 

sábado, 13 de maio de 2017

Da época em que professores usavam gravatas ...



Foto muito antiga. Mais precisamente do ano de 1944, numa época em que os professores usavam terno e gravata para lecionar aula ! Esta foi tirada na Escola Normal Oficial de Piracicaba, hoje Escola Sud Mennucci. As professorandas juntas à Jethro Vaz de Toledo, Belmudes e Ademar. À esquerda, em pé, Zilda Giordano V. de França (também aluna de Thales Castanho de Andrade), mãe da escritora Ivana Negri França que nos brindou com este registro fotográfico.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Os 50 anos da Guarda Mirim de Piracicaba

O Instituto Formar - antiga Guarda Mirim de Piracicaba - lançou livro sobre seus 50 anos de atuação na cidade. Faça download da edição virtual neste link http://www.institutoformar.org/instituto-formar--livro-50-anos



quinta-feira, 4 de maio de 2017

Largo da Santa Cruz



   O Largo da Santa Cruz foi construído no Bairro Alto, segundo bairro de Piracicaba, na intenção de reunir pessoas, realizar festas e eventos cívicos. Era mau visto pela sociedade por reunir ex-escravos.

   No local constava uma capela, denominada Capela Santa Cruz do Mato, uma das primeiras construções religiosas da cidade. Ela foi erguida em 1869, sendo demolida no primeiro meio século dos anos 1900.

   No local, em memória, foi colocada uma grande cruz de granito, removida depois para a Paróquia do São Dimas. Hoje, o largo conta com um cruzeiro que representa a capela demolida.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Usina Capuava



   Fundada em 1886, por um engenheiro dinamarquês, hoje, na sua quarta geração, a Fazenda Capuava iniciou suas atividades com inovações e técnicas modernas na fabricação de peças de madeira pelos imigrantes dinamarqueses que costumeiramente tomavam AQUAVIT.  Como no Brasil não havia esta bebida, estes imigrantes iniciaram a plantação de cana-de-açúcar objetivando a produção de um destilado alcoólico.

   Assim iniciou-se a fabricação da Primeira Cachaça Artesanal da Região de Piracicaba -SP. Com o excelente solo e clima propício foi com a cana-de-açúcar que a Fazenda Capuava encontrou a sua vocação.

   A Capuava objetivando sempre a qualidade trabalha desde a escolha da muda, junto as mais modernas técnicas agrícolas, até um conjunto de fatores que permitem um maior rendimento e conservação do solo. A qualidade da cachaça é o reflexo desta excelente matéria-prima.

  Hoje a Fazenda Capuava fabrica em sua destilaria com a mesma tradição e qualidade de seus fundadores, a genuína cachaça brasileira. Tudo isso com responsabilidade social, mantendo em seus arredores uma das maiores reservas de mata nativa da região e importantes reservas hídricas, permanentemente recuperadas e reflorestadas.

   Depois de plantar, cultivar e transformar a matéria-prima em produto final, a Capuava fornece cachaças de diversos padrões organolépticos para empresas ao redor do mundo no segmento de bebidas finas.