Capa de um compacto duplo (como eram chamados os LPs de sete polegadas) lançado pela Chantecler em 1967, ano em que Piracicaba completou 200 anos de fundação. Victorio Ângelo Cobra, o “Cobrinha”, emprestava sua voz nas músicas “Madrugada Piracicabana” (do Frei Marcelino Maria de Angatuba), “Piracicaba” (de Newton de Mello), “Murmurar da cachoeira” (de Luizinho) e “Nostalgia” (de Erothildes de Campos). São 11 minutos e 46 segundos de muita recordação e emoção diante da “Noiva da Colina”. Na contra-capa (clique na foto para ampliar), João Chiarini faz um jogo de palavras com os nomes de Sud Menucci, Thales Castanho de Andrade , Anísio Godinho e outros. Item de piracicabano colecionador amante da “terrinha”.
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Daytona
Saudade de uma infância no centro de Piracicaba. Esse era o MacDonald's dos anos 70. Sumiu no início dos anos 80. O Daytona foi a primeira lanchonete a servir o tão famoso hamburger que víamos no cinema. Estava situado na esquina da rua Boa Morte esquina da rua Moraes Barros, hoje esquina ao lado do Banco Itau, em frente à Praça José Bonifácio. Foi demolido para abrigar várias instituições bancárias como o Banco Sudameris e hoje o Banco Real. Foi o ponto de encontro de muitos bon-vivants da época. Saíram daí as idéias do Salão de Humor e da Banda do Bule, entre outras convulsões culturais. Interessante era ver o carro de corrida pregado na parede. Cor vermelha, se não me engana a memória. Foto cedida pelo Fran do Frios Paulista. (Edson Rontani Júnior).
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Critério, honradez, civismo e benemerência
Voltamos às urnas neste domingo. O matutino “Gazeta de Piracicaba”, já em seu 21º ano de circulação, datado de 9 de dezembro de 1902, homenageava o presidente Prudente de Moraes que faleceria quatro dias após na cidade de Piracicaba. Prudente defendia os interesses dos cafeicultores numa nação até então administrada por militares. Critério, honradez, civismo e benemerência estampam seu semblante cujo contorno foi desenhado com pequenas letras de linotipo e seus olhos e colarinho feitos a mão, dando uma visão futurista do que a arte gráfica proporcionaria na confecção de um jornal. As quatro virtudes, aliás, precisam ser ponderadas pelo eleitor no pleito deste final de semana. Boa votação ! (Edson Rontani Júnior)
domingo, 24 de outubro de 2010
Barão do Rio Branco em Piracicaba
Tive a felicidade de freqüentar os primeiro e segundo anos do primário na Escola Estadual Barão do Rio Branco, no início dos anos 1970. Na época, a disciplina Educação Moral e Cívica, instituída durante o regime militar, nos obrigava a saber na ponta da língua o Hino Nacional e quem era José Maria da Silva Paranhos Júnior, o barão do Rio Branco, deputado, jornalista e ministro das relações exteriores por três governos. Mas foi como diplomata que entrou para a história. A foto, cedida pela escritora Ivana Maria de Negri França, foi tirada no pátio da escola num período não identificado, mostrando um grupo exclusivamente de meninos. O rigor e a disciplina faziam parte do cotidiano escolar : sapatos, meias quase até os joelhos, gravatas ... O Grupo Barão iniciou suas atividades em 13 de maio de 1897, inicialmente como Grupo Escolar de Piracicaba recebendo a denominação de “Barão” em 1907. O prédio foi tombado pelo Estado de São Paulo em 2008 e passou por reforma que o remeteu à sua arquitetura original. (Edson Rontani Júnior)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Documento do Legislativo Piracicabano de 1888
Documento da Câmara de Vereadores de Piracicaba de 7 de janeiro de 1888, pertencente à Assembléia Legislativa de São Paulo. Entre os signatários está o Barão de Rezende, num ofício quase ilegível pela caligrafia utilizada na época.
sábado, 16 de outubro de 2010
A foliã no carnaval
Foto cedida pela escritora Ivana de Negri, mostrando uma foliã de meados do século passado posando para a posteridade ao lado de dois grandes maços da Serpentina Primor. Dalva Mattos era seu nome, irmã mais velha do artista plástico, vereador e deputado estadual Jairo Ribeiro de Mattos. Piracicaba teve grandes eventos carnavalescos ao longo do século XX. Foram bailes em clubes, desfiles em avenidas além de gincanas em rádios e festividades na qual o lança-perfume era apenas um adereço para a vida romântica (leia-se nostálgica). Da foliã, pouco detalhes sobre qual festividade ela participava, mas encarnava uma jardineira com um sorriso maroto, isso ninguém pode negar. (Edson Rontani Júnior)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vôo de balão sobre Piracicaba
Voe de balão sobre a cidade de Piracicaba. CLIQUE AQUI e baixe um slide em power point com as imagens
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Diploma de Direito - Prudente de Moraes
“Em nome, sob os auspícios do muito alto e muito poderoso príncipe, o senhor Dom Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil”, o diploma acima foi conferido, em 1863, a Prudente de Moraes, que, então graduava-se em direito. O primeiro presidente civil do Brasil morreu em Piracicaba em dia 3 de dezembro de 1902. Graduou-se em direito na Faculdade de Direito de São Paulo e transferiu-se para Piracicaba, onde exerceu advocacia durante dois anos, e, em 1865, começou sua carreira política. (Edson Rontani Júnior)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Epopéia do Futebol Quinzista - 1967 - Parte 1
Piracicaba teve uma grata satisfação ao ver o seu Esporte Clube XV de Novembro vencer a "Lei do Acesso" de 1967 e, com isso retornando à elite do futebol paulista, na qual seria vice-campeão em 1976 abaixo apenas do Palmeiras. A volta à divisão principal do futebol gerou a gravação do LP "Epopéia do Futebol Quinzista", com locução de Cláudio Orsi e reprodução da narração de jogos por Jamil Netto e Ulisseys Michi. A gravação ainda trazia músicas como "A Garra é Sua - A Guerra é Nossa" e "Estamos de Moringa Fresca", ambas de Anuar Kraide e Jorge Chaddad, além de "Avante Torcida Quinzista" com Misael de Oliveira e Pedro Alexandrino" e o conjunto The Youngs, com o Coral Saltinhense sob a direção da professora Vera Furlan.
Na capa (clique para ampliar) o presidente do XV, comendador Humberto D'Abronzo e o prefeito comendador Luciano Guidotti, além de fotos da equipe técnica e jogadores da conquista.
Para ouvir o lado um do LP, clique aqui
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