Na foto, a família Romano, sendo os pais Caetano e Maria Azzini. Eles aparecem com os filhos Antonio, Elisa e Américo. Anos mais tarde, nasceriam Elza, Pedro, Hélio e Henrique. Caetano Romano faleceu em 1944 recebendo uma rua com seu nome no Bairro Alto. Maria Azzini faleceu em 1997, sendo homenageada com uma das alas na Santa Casa de Piracicaba. Américo faleceu em 1992 e Elisa em 2007. Antonio Romano, Comendador pela Santa Sé, instalou a Oficina Mecânica Romano, situada à rua Prudente de Morais em prédio demolido em frente ao Banco do Brasil, esquina com a rua Santo Antonio. Passou a empresa para a rua Governador Pedro de Toledo onde hoje se encontra a Cardinalli Presentes e posteriormente inaugurou a Retífica Romano S/A à rua São José nº 1122, entre as avenida Armando de Salles Oliveira e rua José Pinto de Almeida. A empresa encerrou suas atividades em 1978 de forma espontânea. Antonio Romano casou-se com Francisca Querubim e tiveram os filhos Maria Regina, Lúcia Helena, Ana Maria e Maria José. Américo casou-se com Irene Augusti e tiveram como filhos Waldemar, Regina Maria, Nair, Américo Júnior e Maria Irene. O comendador Romano faleceu em 1983 e Piracicaba ainda lhe deve reconhecimento pela dinâmica e eclética personalidade em diversas instituições, como o Lar Franciscano de Menores, Lar Coração de Maria, Santa Casa de Misericórdia, E. C. XV de Novembro, Clube Cristóvão Colombo e muitos outros. (Edson Rontani Júnior)
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