Tem gente que admiramos mesmo sem conhecer pessoalmente. Euclides Buzzeto para mim foi aquela pessoa cujo nome soava em nossos ouvidos lá pelos idos de 1975 quando estudei no Colégio Barão do Rio Branco. Professor em escola pública numa época em que o respeito ao mestre era tudo, o professor Cridão tinha o carisma de poucos. Lançou-se à carreira pública elegendo-se vereador. Nos deixou no último domigo. Fica agora a memória de uma pessoa cuja índole é eterna, num legado inigualável nos dias atuais em que o egocentrismo é palavra de ordem. Valeu, Cridão !
Um comentário:
Divertido, respeitado e saudoso Professor. Cridão sempre foi isso aí, sorrisão franco e coração aberto. Deixa uma lacuna sem possibilidade de preenchimento. De seu ex-aluno do Honorato Faustino. Rafael S. Cardoso
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