A única informação da foto é que ele foi tirada há exatos 51 anos, mais precisamente no dia 6 de dezembro de 1959. Colaboração da escritora Ivana França Negri, registrada no salto do Rio Piracicaba. As pessoas que nela aparecem não foram identificadas. Na foto original, nota-se um rio com um grande volume de água, a qual parece ter a forma mais cristalina possível. Aproveito a agradecer a todos por acompanharem, por mais um ano, esta coluna que pode ser vista com outro detalhes no endereço eletrônico http://fotoeahistoria.blogspot.com. A todos, um ano de 2011 cheio de paz e saúde ! (Edson Rontani Jr.)
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Hollerith da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo de 1879
Ficha de pagamento dos honorários dos membros da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, datada de 1879. Nela (clique na foto para ampliar), estão destacados gastos com a locomoção dos parlamentares paulistas, incluindo o então deputado estadual Prudente de Moraes. (Edson Rontani Júnior)
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Uma voz ... um violão e uma canção
"Uma voz, um violão e uma canção". Título do LP de Pedro Alexandrino, o seresteiro, com Sérgio Belluco ao violão, lançado pela Califórnia. Notas de Manoel Lopes Alarcon na contra-capa :
"Revivendo terna reminiscências que os dias turbulentos de hoje não conseguem apagar, é a prece mais bela e mais religiosa uqe um coração humano pode endereçar a Deus, suplicando que estas músicas e estas estrofes que nasceram pura do coração de nossa gente, sejam preservadas do olvido, para que continuem a embalar os corações eternamente apaixonados e nos transportar às regiões paradisícadas e dos sonhos.
Felizes aqueles que podem relembrar os dias idos e vividos pela evoação mágica e deliciosa das músicas do seu tempo. É a todos os que viveram e sofreram, que deixaram para trás, nos tempos que se foram, os seus sonhos lindos e as suas ilusões mais fagueiras que Pedro Alexandrino, o cancioneiro romântico de voz envolvente, perpetuou neste precioso longa-duração, um ramalhete de lembranças musicais colhido do jardim do coração".
A capa é de Edson Rontani.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Monsenhor Manoel Francisco Rosa
Monsenhor Manoel Francisco Rosa, virtuoso sacerdote que, durante 40 anos, foi incansável vigário da Paróquia de Santo Antonio, nasceu em 26 de abril de 1874 na cidade de São Roque. Seus pais o encaminharam ao Seminário Episcopal de São Paulo. Movimento dos influentes solicitava que o Padre Rosa fosse efetivado em São Roque, porém, em 1901 foi para São Paulo auxiliando nas missas da Paróquia Santa Cecília. Logo em seguida foi nomeado para a Igreja Nossa Senhora de Belém, em Descalvado, onde ficou por oito anos. Foi para Campinas em 1910, famoso pelas obras realizadas junto à Igreja Católica, agraciado com os títulos de cônego, monsenhor e protonotário apostólico. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral de Santo Antonio, recolhidos após seu falecimento em 7 de junho de 1965. A ilustração foi feita nos anos 60 por Edson Rontani. (Edson Rontani Júnior)
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
1º Festival da Música Popular de Piracicaba
Durante todo o ano de 1967 foram realizadas atividades comemorativas ao bicentenário de Piracicaba. Um dos eventos foi o 1º Festival da Música Popular de Piracicaba que rendeu o LP que é reproduzido nesta coluna. Lançado pela Gravações Elétricas, com produção de Walter Bianchi, ele trazia 12 canções do evento realizado em 15 de agosto daquele ano. O Festival foi criado através de decreto estadual, nº 48. 365, assinado pelo governador Roberto Costa de Abreu Sodré. A comissão do evento era formada por Walter Dalprat Felippetti, Jorge Chaddad, Ayrton Crisóstomo Nascimento e Anuar Kraide. Entre os expoentes musicais : Zilah Chaddad, Gesseny Martins, Coral Santa Cecília, Coral São Luiz e Antonio Carlos Coimbra. Como faixa bônus, o hino “Piracicaba” com a Orquestra Piracicabana de Amadores Benedito Dutra. (Edson Rontani Júnior)
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Piracicaba - sua história
Em 7 de setembro de 1864, aos 22 anos de idade, Prudente de Moraes foi eleito vereador na cidade de Constituição, tendo sido o candidato mais votado. Por isso, exerceu também o cargo de Prefeito nesta cidade, no período de 1865 a 1868. Até o ano de 1888, Prudente de Moraes elegeu-se várias vezes vereador e deputado provincial – atual deputado estadual – , cargos que podiam ser acumulados na época. A mudança do nome da cidade de Constituição para Piracicaba derivou de uma iniciativa do então vereador Prudente de Moraes, resultando em lei aprovada pela Assembléia Provincial de São Paulo, em 1877. Leia mais.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Tele-Rádio em 1966
Numa época em que o comércio está a toda, abrindo suas portas também no período noturno, nada mais decô do que ir para a rua Governador Pedro de Toledo, numa época distante. Para ser mais preciso, em 1966. Na foto que estampa esta edição, vemos uma das principais lojas de tradição da cidade, a Tele-Rádio, empresa da família Pousa Godinho que era uma espécie de loja de departamentos da época. Situada na esquina da Governador com a rua Dom Pedro I, em frente ao Mercado Municipal, foi ponto de referência para quem procurava os aparelhos de televisão, geladeira e enceradeiras, objetos de desejo numa época ainda não dominada por celulares, eletrônicos e produtos de informática. (Edson Rontani Júnior)
sábado, 4 de dezembro de 2010
Os Irmãos Pousa Godinho
Os irmãos Pousa Godinho. Belmácio, Francisco, José (Tutu), Antonio, Antenor e Albino. Não necessariamente aparecem nesta ordem na foto. Ainda completavam a família as irmãs Alzira, Helena e Mercedes. Belmácio foi jogador de futebol e músico. Possui grande notoriedade no interior do estado de São Paulo. Ganhou sua primeira flauta de um amigo chamado Patápio Silva, que trouxe o instrumento da Itália. Fundou em 1919 uma loja de artigos e instrumentos musicais, chamada A Musical, que por mais de 60 anos funcionou no centro de Ribeirão Preto. Foi seresteiro, tocou em festas litúrgicas, companhias de revistas e óperas, festas escolares e na "Orchestra Lozano". A família era composta de nove irmãos, que vinham de um pai espanhol, que trabalhava como pedreiro, e uma mãe portuguesa, que trabalhava como costureira. Contribuição da escritoria Ivana Maria de França Negri. (Edson Rontani Júnior)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Ontem ao Luar - Pedro Alexandrino
A Fermata lançou em 1984 o LP "Ontem ao Luar - Uma Nívea Lágrima", com músicas de Pedro Alexandrino. As músicas podem ser conhecidas na foto abaixo. Clique nela para ampliar
A capa era do Henrique Spavieri. Bela por sinal.
Na contra-capa, Leandro Guerrini escreveu :
"A seresta está na praça. Com honra e galas ! Está na praça, na voz do cancioneiro Pedro Alexandrino, que acaba de gravar pela 'FERMATA", o seu 2°. LP de músicas românticas.
Trata-se de um festejado seresteiro, fina sensibilidade, que modula com segurança e proveito, que sabe dispor de seu talento. Pertence aquela categoria chamada de serenatistas, singelamente, sem arroubos assanhados, que arrancam do peito endexas filigranadas, enquanto o violão soluça o acompanhamento. São aqueles cantores que sentem a verdadeira alma do povo, solfejando o que lhes vai no íntimo. Legítimos, sem a imposição de terceiros, da influência que vem de fora.
Pedro Alexandrino canta, atendendo ao imperativo interior, e se acompanha ao vilão com agrado. Conhece a seara dos aplausos. Possui um bom fio de voz, não tonitroante de tenores líricos, mas melodiosa e constante, bem empostada. Voz de nítido serenatista, um gemido na garaganta, um lamento a derramar-se em notas, que a gente ouve com redobrado prazer, esquecendo as horas que correm.
Temos para nós, que a modinha ainda continua a ser, a expressão mais acrisolada do sentimento popular. Por que tem trilha repousante, sem ser agressiva, busca as fibras profundas. É sincera na candura da essência - uns acordes bem cadenciados, tangendo sonhos, sem arreganhos da estranja - aquela caipirinha de Monteiro Lobato, pés descalços, esbanjando quimeras.
Não que a gente seja contra a evolução. Claro. A canção, na constância dos costumes, deve evoluir, deve procurar novas formas, roupagens que se afinem com os minutos do presente. Todavia, quer queiram, quer não, o romantismo continua a ser ainda, a flor que suavisa as horas mortas. Noite adentroi, anima-se a serenata, deliciosa, cheia de pretestos sonoros, de encantamentos perfeitos.
Nesse seu 2° LP, o cantor Pedro Alexandrino selecionou peças de inteiro agrado, pois estão na preferência sentimental do artista. Bons instrumentistas fazem 'fundo' às canções, de forma a satisfazer de modo geral. O trabalho técnico é da Gravadora Fermata, o que representar fator de êxito.
Sem receio de errar, achamos que o presente disco, vai ser ótimamente recebido. Talvez não contente à ala inovadora, mas satisfará totalmente o grupo de conservadores. A modinha é de contexto suave, envolta de brandura, a saudade presente.
Assim sendo, recomendamos este LP de Pedro Alexandrino, às pessoas que recebem sem caretas, os recados dos dias idos, na expressão da modinha brasileira. Um tesouro a mais na discoteca do colecionador. É por esta razão, que abrimos esta croniqueta com o alerta carinhoso, afirmando naturalmente, que a seresta está na praça."
Trata-se de um festejado seresteiro, fina sensibilidade, que modula com segurança e proveito, que sabe dispor de seu talento. Pertence aquela categoria chamada de serenatistas, singelamente, sem arroubos assanhados, que arrancam do peito endexas filigranadas, enquanto o violão soluça o acompanhamento. São aqueles cantores que sentem a verdadeira alma do povo, solfejando o que lhes vai no íntimo. Legítimos, sem a imposição de terceiros, da influência que vem de fora.
Pedro Alexandrino canta, atendendo ao imperativo interior, e se acompanha ao vilão com agrado. Conhece a seara dos aplausos. Possui um bom fio de voz, não tonitroante de tenores líricos, mas melodiosa e constante, bem empostada. Voz de nítido serenatista, um gemido na garaganta, um lamento a derramar-se em notas, que a gente ouve com redobrado prazer, esquecendo as horas que correm.
Temos para nós, que a modinha ainda continua a ser, a expressão mais acrisolada do sentimento popular. Por que tem trilha repousante, sem ser agressiva, busca as fibras profundas. É sincera na candura da essência - uns acordes bem cadenciados, tangendo sonhos, sem arreganhos da estranja - aquela caipirinha de Monteiro Lobato, pés descalços, esbanjando quimeras.
Não que a gente seja contra a evolução. Claro. A canção, na constância dos costumes, deve evoluir, deve procurar novas formas, roupagens que se afinem com os minutos do presente. Todavia, quer queiram, quer não, o romantismo continua a ser ainda, a flor que suavisa as horas mortas. Noite adentroi, anima-se a serenata, deliciosa, cheia de pretestos sonoros, de encantamentos perfeitos.
Nesse seu 2° LP, o cantor Pedro Alexandrino selecionou peças de inteiro agrado, pois estão na preferência sentimental do artista. Bons instrumentistas fazem 'fundo' às canções, de forma a satisfazer de modo geral. O trabalho técnico é da Gravadora Fermata, o que representar fator de êxito.
Sem receio de errar, achamos que o presente disco, vai ser ótimamente recebido. Talvez não contente à ala inovadora, mas satisfará totalmente o grupo de conservadores. A modinha é de contexto suave, envolta de brandura, a saudade presente.
Assim sendo, recomendamos este LP de Pedro Alexandrino, às pessoas que recebem sem caretas, os recados dos dias idos, na expressão da modinha brasileira. Um tesouro a mais na discoteca do colecionador. É por esta razão, que abrimos esta croniqueta com o alerta carinhoso, afirmando naturalmente, que a seresta está na praça."
sábado, 27 de novembro de 2010
A Epopéia do XV de Piracicaba
A epopéia do XV de Piracicaba durante a conquista da Lei do Acesso de 1967. Ouça aqui a face B deste disco.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Atiradores e o TG 02-028
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Adeus, Cridão !
Tem gente que admiramos mesmo sem conhecer pessoalmente. Euclides Buzzeto para mim foi aquela pessoa cujo nome soava em nossos ouvidos lá pelos idos de 1975 quando estudei no Colégio Barão do Rio Branco. Professor em escola pública numa época em que o respeito ao mestre era tudo, o professor Cridão tinha o carisma de poucos. Lançou-se à carreira pública elegendo-se vereador. Nos deixou no último domigo. Fica agora a memória de uma pessoa cuja índole é eterna, num legado inigualável nos dias atuais em que o egocentrismo é palavra de ordem. Valeu, Cridão !
domingo, 21 de novembro de 2010
Câmara Municipal de Piracicaba
Quadro situado na antesala do Salão Nobre Helly de Campos Melges da Câmara de Vereadores de Piracicaba.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Os 97 anos do E. C. XV de Novembro de Piracicaba
Da união de dois times, surgiu o Esporte Clube XV de Novembro que completa seus 97 anos de fundação na próxima segunda-feira, dia 15 de novembro de 2010. Fusão do União do Vergueirense e 12 de Outubro, o XV se prepara para uma bela campanha por seu centenário marcado em 2013. Existem controvérsias com relação à data oficial de sua formação, mas o dia da Proclamação da República entrou para a história dos torcedores do alvinegro piracicabano. Seu mascote, “Nhô Quim”, foi personalizado na imprensa local de 1952 a 1997, embora tenha sido criado em 1948. Nesta reprodução (original abaixo / colorizado acima), feita na primeira metade da década passada, o “Nhô Quim”, na pena de Edson Rontani, em charge originalmente publicada em “O Diário de Piracicaba”, tenta fortalecer seu esquálido corpo para iniciar o Campeonato Brasileiro, feito que esperamos em poucos anos voltar a torcer. (Edson Rontani Júnior)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
A Platéa
domingo, 7 de novembro de 2010
Thame é nosso
“Um homem simples e amigos de todos. Thame é um homem de fibra, é gente nossa e vai ganhar a eleição”. Trecho da canção “Thame é Nosso” escrita e interpretada por Chicoca junto à Orquestra Scorpius em compacto simples lançado no ano de 1986, quando Antonio Carlos de Mendes Thame buscava iniciar carreira política, após ter perdido o pleito para prefeito de Piracicaba diante de Adilson Benedito Maluf em 1983. A foto que estampa esta postagem mostra a capa deste pequeno LP promocional para sua campanha. Numa época pré-computadores, os títulos foram desenhados por Edson Rontani. Thame quando iniciou carreira política já era um conhecido professor no Colégio Luis de Queiroz e da ESALQ, além de ser advogado e engenheiro agrônomo. Foi exatamente em 1986 que ele iniciou carreira como deputado federal se reelegendo em 1991, 1999, 2003 depois em 2007 e agora em 2010. Foi prefeito de Piracicaba de 1993 a 1996. (Edson Rontani Júnior)
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Mauro Pereira Vianna
O mestre Mauro Pereira Vianna gravou, em 1978, pelos Discos Continental, um compacto simples no qual emprestou sua voz à duas mensagens intituladas "Dia das Mães" e "Saudação à Aurora". Item de colecionador da terrinha ... Boa recordação de um marketing fraternal e com um sentimento que ainda emociona, numa época em que as boas coisas eram feitas com dedicação e amor. (Edson Rontani Júnior)
domingo, 31 de outubro de 2010
Piracicaba bi-centenária (1967)
Capa de um compacto duplo (como eram chamados os LPs de sete polegadas) lançado pela Chantecler em 1967, ano em que Piracicaba completou 200 anos de fundação. Victorio Ângelo Cobra, o “Cobrinha”, emprestava sua voz nas músicas “Madrugada Piracicabana” (do Frei Marcelino Maria de Angatuba), “Piracicaba” (de Newton de Mello), “Murmurar da cachoeira” (de Luizinho) e “Nostalgia” (de Erothildes de Campos). São 11 minutos e 46 segundos de muita recordação e emoção diante da “Noiva da Colina”. Na contra-capa (clique na foto para ampliar), João Chiarini faz um jogo de palavras com os nomes de Sud Menucci, Thales Castanho de Andrade , Anísio Godinho e outros. Item de piracicabano colecionador amante da “terrinha”.
sábado, 30 de outubro de 2010
Daytona
Saudade de uma infância no centro de Piracicaba. Esse era o MacDonald's dos anos 70. Sumiu no início dos anos 80. O Daytona foi a primeira lanchonete a servir o tão famoso hamburger que víamos no cinema. Estava situado na esquina da rua Boa Morte esquina da rua Moraes Barros, hoje esquina ao lado do Banco Itau, em frente à Praça José Bonifácio. Foi demolido para abrigar várias instituições bancárias como o Banco Sudameris e hoje o Banco Real. Foi o ponto de encontro de muitos bon-vivants da época. Saíram daí as idéias do Salão de Humor e da Banda do Bule, entre outras convulsões culturais. Interessante era ver o carro de corrida pregado na parede. Cor vermelha, se não me engana a memória. Foto cedida pelo Fran do Frios Paulista. (Edson Rontani Júnior).
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Critério, honradez, civismo e benemerência
Voltamos às urnas neste domingo. O matutino “Gazeta de Piracicaba”, já em seu 21º ano de circulação, datado de 9 de dezembro de 1902, homenageava o presidente Prudente de Moraes que faleceria quatro dias após na cidade de Piracicaba. Prudente defendia os interesses dos cafeicultores numa nação até então administrada por militares. Critério, honradez, civismo e benemerência estampam seu semblante cujo contorno foi desenhado com pequenas letras de linotipo e seus olhos e colarinho feitos a mão, dando uma visão futurista do que a arte gráfica proporcionaria na confecção de um jornal. As quatro virtudes, aliás, precisam ser ponderadas pelo eleitor no pleito deste final de semana. Boa votação ! (Edson Rontani Júnior)
domingo, 24 de outubro de 2010
Barão do Rio Branco em Piracicaba
Tive a felicidade de freqüentar os primeiro e segundo anos do primário na Escola Estadual Barão do Rio Branco, no início dos anos 1970. Na época, a disciplina Educação Moral e Cívica, instituída durante o regime militar, nos obrigava a saber na ponta da língua o Hino Nacional e quem era José Maria da Silva Paranhos Júnior, o barão do Rio Branco, deputado, jornalista e ministro das relações exteriores por três governos. Mas foi como diplomata que entrou para a história. A foto, cedida pela escritora Ivana Maria de Negri França, foi tirada no pátio da escola num período não identificado, mostrando um grupo exclusivamente de meninos. O rigor e a disciplina faziam parte do cotidiano escolar : sapatos, meias quase até os joelhos, gravatas ... O Grupo Barão iniciou suas atividades em 13 de maio de 1897, inicialmente como Grupo Escolar de Piracicaba recebendo a denominação de “Barão” em 1907. O prédio foi tombado pelo Estado de São Paulo em 2008 e passou por reforma que o remeteu à sua arquitetura original. (Edson Rontani Júnior)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Documento do Legislativo Piracicabano de 1888
Documento da Câmara de Vereadores de Piracicaba de 7 de janeiro de 1888, pertencente à Assembléia Legislativa de São Paulo. Entre os signatários está o Barão de Rezende, num ofício quase ilegível pela caligrafia utilizada na época.
sábado, 16 de outubro de 2010
A foliã no carnaval
Foto cedida pela escritora Ivana de Negri, mostrando uma foliã de meados do século passado posando para a posteridade ao lado de dois grandes maços da Serpentina Primor. Dalva Mattos era seu nome, irmã mais velha do artista plástico, vereador e deputado estadual Jairo Ribeiro de Mattos. Piracicaba teve grandes eventos carnavalescos ao longo do século XX. Foram bailes em clubes, desfiles em avenidas além de gincanas em rádios e festividades na qual o lança-perfume era apenas um adereço para a vida romântica (leia-se nostálgica). Da foliã, pouco detalhes sobre qual festividade ela participava, mas encarnava uma jardineira com um sorriso maroto, isso ninguém pode negar. (Edson Rontani Júnior)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vôo de balão sobre Piracicaba
Voe de balão sobre a cidade de Piracicaba. CLIQUE AQUI e baixe um slide em power point com as imagens
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Diploma de Direito - Prudente de Moraes
“Em nome, sob os auspícios do muito alto e muito poderoso príncipe, o senhor Dom Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil”, o diploma acima foi conferido, em 1863, a Prudente de Moraes, que, então graduava-se em direito. O primeiro presidente civil do Brasil morreu em Piracicaba em dia 3 de dezembro de 1902. Graduou-se em direito na Faculdade de Direito de São Paulo e transferiu-se para Piracicaba, onde exerceu advocacia durante dois anos, e, em 1865, começou sua carreira política. (Edson Rontani Júnior)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Epopéia do Futebol Quinzista - 1967 - Parte 1
Piracicaba teve uma grata satisfação ao ver o seu Esporte Clube XV de Novembro vencer a "Lei do Acesso" de 1967 e, com isso retornando à elite do futebol paulista, na qual seria vice-campeão em 1976 abaixo apenas do Palmeiras. A volta à divisão principal do futebol gerou a gravação do LP "Epopéia do Futebol Quinzista", com locução de Cláudio Orsi e reprodução da narração de jogos por Jamil Netto e Ulisseys Michi. A gravação ainda trazia músicas como "A Garra é Sua - A Guerra é Nossa" e "Estamos de Moringa Fresca", ambas de Anuar Kraide e Jorge Chaddad, além de "Avante Torcida Quinzista" com Misael de Oliveira e Pedro Alexandrino" e o conjunto The Youngs, com o Coral Saltinhense sob a direção da professora Vera Furlan.
Na capa (clique para ampliar) o presidente do XV, comendador Humberto D'Abronzo e o prefeito comendador Luciano Guidotti, além de fotos da equipe técnica e jogadores da conquista.
Para ouvir o lado um do LP, clique aqui
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